Infinitas vezes perguntei, num murmúrio que se desfaz em silêncio… será possível, em tempo como este, viver vidas antigas, histórias sagradas que se sentem como um beijo profundo?
Serão ecos de outra era, tempos imemoriais em que deuses caminhavam na terra como gigantes? Terá sido o pó das estrelas que nos tivesse aspergido este querer, esta vontade, esta ideia de um amor que teima em não morrer?
Se pecado há, é este de crer teimosamente no sonho que nos resgata da miserável lei da vida. Contigo abandono a terra e faço-me luz!
Serão ecos de outra era, tempos imemoriais em que deuses caminhavam na terra como gigantes? Terá sido o pó das estrelas que nos tivesse aspergido este querer, esta vontade, esta ideia de um amor que teima em não morrer?
Se pecado há, é este de crer teimosamente no sonho que nos resgata da miserável lei da vida. Contigo abandono a terra e faço-me luz!
4 comentários:
Lindo!
"Se pecado há, é este de crer teimosamente no sonho que nos resgata da miserável lei da vida. Contigo abandono a terra e faço-me luz!"
adoro vir aqui.
beijos
'Contigo abandono a terra e faço-me luz!'
Moça, resume-se tanta coisa nessa frase... que eu me perco nos significados aqui!
=/
lindo, bem que ela poderia ter sido escrita por mim, xD
lucasbranco.blogspot.com
-mudei o endereço do blog!
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