Das mãos de um gigante ela surge, tão linda, tão colorida e tão sorridente. E ela cresce ganha forma e postura, e ganha um delicado acompanhante tão forte como a própria. Em suas mãos, o gigante até se sente dono. Então ela, a pipa; e seu delicado acompanhante, a linha; sobem como se o céu fosse deles. E gira. E rodopeia. E cai. E sobe. E brinca com o vento. Flutua lépida em seu vôo sem destino. Indomável. Mas nos braços do dono se faz rendida. Segue seus comandos. De repente, uma forte corrente a leva para sempre, para longe daqui.
- E, veja! Lá vai ela.
(Livre! Livre?).
- Lá vai ela trocar de dono.
- E, veja! Lá vai ela.
(Livre! Livre?).
- Lá vai ela trocar de dono.
4 comentários:
Muito fofO =)
Não se preocupe com a distância entre seus sonhos e a realidade; se você pode sonhá-lo, você pode realizá-lo
aai que liindo flor!
tão livre.
:)
tão sutil. *.*
e as pipas lá me cima voam, voam como os sonhos... os sonhos sonhados juntos, pois os sonhos sonhados só, às vezes mal conseguem ficar a altura de um banco de praça
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