No espelho do banheiro,
tua escova, toda cheia de saudade,
encosta na minha, toda molhada,
que pinga como se chorasse por tua presença.
Vem!,
trás as tuas cuecas, a cera de cabelo e tuas boas intenções;
Vem!,
porque a espera arde, gélida.
Só tua pele me torna à quietude.
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