Eu estava deitada em um quarto de princesa, conversando com um gigante a distância de dois narizes, quando o Chico começa a cantar na minha cabeça:
Quando ela chora Não sei se é dos olhos para fora Não sei do que ri Eu não sei se ela agora Está fora de si Ou se é o estilo de uma grande dama Quando me encara e desata os cabelos Não sei se ela está mesmo aqui Quando se joga na minha cama. Ela faz cinema Ela é a tal Sei que ela pode ser mil Mas não existe outra igual. Quando ela mente Não sei se ela deveras sente O que mente para mim Serei eu meramente Mais um personagem efêmero Da sua trama Quando vestida de preto Dá-me um beijo seco Prevejo meu fim E a cada vez que o perdão Me clama. Ela faz cinema Ela é demais Talvez nem me queira bem Porém faz um bem que ninguém Me faz. Eu não sei Se ela sabe o que fez Quando fez o meu peito Cantar outra vez Quando ela jura Não sei por que Deus ela jura Que tem coração e quando o meu coração Se inflama. Ela faz cinema Ela é assim Nunca será de ninguém Porém eu não sei viver sem E fim.
5 comentários:
E ela é perigosa, engenhosa, alucinante! :D
alucinantemente melodiosa :)
nossa ela é uma ameaça ambulantee! KSOAKSOAKSAOSKAOSKAOSKA' achei DIGNO' someenti *-*
(http://in.my-place.zip.net/) visita eo?
amorficina é uma referencia
a 'carnificina' - matança, massacre, chacina, extermínio...
kkkk
:D
beijo Flor,
tem selo pra ti la em meu blog!
;D
Postar um comentário